O tamanho da crise internacional em que se transformou a questão da Amazônia, em boa parte devido à falta de tato e diplomacia do próprio governo brasileiro, pode ter pego de surpresa o Planalto. Mas não se poderá dizer o mesmo ao final dos próximos 35 dias, quando o tema da tragédia florestal brasileira voltar, com força, à arena internacional.
Ambiente
Próximos rounds de Bolsonaro sobre a Amazônia serão na ONU e no Vaticano
Tema dos incêndios voltará ao cenário internacional em discurso em Nova York e no sínodo dos bispos
Rodrigo Lopes
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