Estado Islâmico perde mais uma
O grupo extremista Estado Islâmico sofreu mais uma derrota nesta terça-feira. Desta vez, caiu a cidade de Raqa, ex-capital da organização na Síria. O local está nas mãos da aliança de combatentes curdos e árabes apoiada pelos Estados Unidos após vários meses de combate. Trata-se de uma derrota simbólica do EI, que vê seu falso califado cair bastião após bastião no Iraque e do outro lado da fronteira, na Síria.
Grande protesto em Barcelona
Na Europa, segue a crise separatista na Catalunha. Mais de 200 mil pessoas saíram às ruas de Barcelona para protestar contra a prisão de dois líderes separatistas. Aos gritos de "independência", a multidão marchou pelo centro da cidade, pedindo a libertação de Jordi Cuixart e Jordi Sánchez, das organizações Òmnium Cultural e Assembleia Nacional Catalã.
Luta contra os incêndios
A chegada da chuva e de ventos menos violentos ajudam os bombeiros a controlarem os incêndios florestais que deixaram ao menos 41 mortos em Portugal e quatro na Espanha.
Prisões de suspeitos de terrorismo
Na França, 10 pessoas com entre 17 e 25 anos, suspeitas de planejarem ataques contra políticos, foram detidas nesta terça-feira no sudoeste da França. Na investigação, um ex-membro da Ação Francesa (grupo de extrema-direita), de 21 anos, foi indiciado no início de julho após ter ameaçado atacar migrantes e jihadistas nas redes sociais.
Pressões contra governo Maduro
Aqui na América Latina, 12 países do continente estão exigindo auditoria urgente de eleições na Venezuela. O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, assegurou que os venezuelanos deram uma "mensagem brutal" ao governo americano de Donald Trump e seus aliados nas eleições regionais, no domingo. O governo conquistou 17 dos 23 governos em disputa. Estados Unidos, França e União Europeia (UE) expressaram sua preocupação com a "ausência" de eleições livres, após os resultados do pleito venezuelano.