Rodrigo Lopes
O governo do Iraque não está disposto a pagar para ver no que pode dar o referendo realizado no Curdistão, em 25 de setembro, no qual a maioria da população (93% dos eleitores) votou pela independência. Ao arrancar a rica província de Kirkuk das mãos dos curdos, a maior etnia sem pátria do mundo, o governo central, de Bagdá, dá um recado aos separatistas, com capital na modernosa Erbil: o Curdistão não vai virar uma Catalunha.
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