Rodrigo Lopes
Acordos entre jornalistas e forças de governo ou de oposição em zonas de combate são mais comuns do que costuma relatar a frequentemente glamourizada história dos correspondentes de guerra. Para permanecer em Bagdá, em 1991, quando todos foram embora, a rede CNN cumpriu normas estabelecidas pelo regime de Saddam Hussein. O mesmo ocorreu em 2003, quando jornais e emissoras de TV embarcaram na aventura de George W. Bush no Iraque. Tiveram visão privilegiada – e parcial – da marcha de blindados até a capital graças a limitações do Pentágono, como não revelar a posição das tropas.
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