Rodrigo Lopes
Ando com saudades de Donald Trump. O candidato, não o presidente. Aquele que prometera colocar Hillary Clinton atrás das grades, que defendia a tortura contra suspeitos de terrorismo e que não daria ouvidos ao acordo do clima de Paris. Aquele homem que esbravejava contra tudo e contra todos pelo menos era previsível. Você chegava para cobrir seu comício e sabia que não sairia dali sem uma frase de efeito, uma manchete, na maioria das vezes uma bravata.
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