O Grêmio busca o Couto Pereira, em Curitiba, como sede alternativa para o jogo contra o Fluminense pela Libertadores, em agosto. O leitor pode me perguntar: porque não o Centenário, em Caxias do Sul, onde está jogando o Brasileirão?
Por que este estádio não tem a capacidade de abrigar 20 mil pessoas, o que é necessário segundo determinação da Conmebol.
A alegação dos dirigentes para que o jogo não ocorra na Arena, em Porto Alegre, é de que não receberam informações da gestora do estádio confirmando que poderiam realizar a partida no local neste período.
Esta briga entre a Arena Porto-Alegrense e o Grêmio é suicida para as duas partes. O clube perde porque não consegue jogar na sua casa. A gestora perde porque sumiram as arrecadações.
Isto que Alberto Guerra, quando assumiu a presidência do clube, se declarou um homem que busca a paz. Os dois perdem, os dois brigam e segue a vida numa forma distante da inteligência.