O Grupo RBS, pela RBS TV, Rádio Gaúcha, GaúchaZH e seus jornais impressos, está trazendo de volta momentos de grandes emoções dos torcedores gaúchos. Depois de passarmos pela primeira conquista de Libertadores dos dois times, chegamos aos Mundiais.
Renato foi o grande nome. Já na Libertadores, ele foi fundamental, jogando muito e fazendo o lançamento definitivo para César marcar o gol da vitória sobre o Peñarol. Mas foi em Tóquio que ele estraçalhou. Jogou muito, fez dois gols e foi disparado o melhor jogador em campo. Infernal, não conseguiu ser marcado pelos alemães e completou sua obra inesquecível.
Passou muito tempo, o Grêmio foi jogado duas vezes para o constrangimento da Série B e encarreirou 15 longos anos sem conquistar títulos. Aí Romildo Bolzan, por indicação de Adalberto Preis, trouxe Renato de volta.
Junto com ele, voltaram os títulos. Mais do que isso, voltou um time que joga futebol para frente, que valoriza a posse de bola, que envolve seus adversários, que dá show, que bota faixa.
Começou com a Copa do Brasil, passou pelo Gauchão e pela Libertadores. Foram seis títulos. Renato é campeão da Libertadores como jogador e como treinador. Não há mais ninguém no Brasil que conseguiu isso no mesmo clube. Por isso que quando seu nome é anunciado nos alto-falantes da Arena, o povo vem abaixo. Ninguém é mais notável e mais importante na história do Grêmio do que Renato Portaluppi.