Vai Sasha, vem Wellington Silva. Troca-troca com o Fluminense. Pode ir Nico López, pode vir Róger Guedes. Troca-troca com o Palmeiras. É possível, ainda, que venha o volante Rithely, do Sport Recife. Como pagamento, o Inter liberaria atletas dispensáveis que interessem aos pernambucanos.
Gosto desse tipo de negócio. Os clubes, com carências em determinadas posições, buscam reforços e oferecem, como moeda de troca, jogadores que podem render mais em outras equipes.
Essa é uma solução importante para o Inter. Com os cofres vazios e sem ninguém valorizado o suficiente para vender e aliviar as contas, pode ser a saída para montar o elenco para a temporada.
O mercado está propício para esse modelo de negócio, já que a maioria dos clubes brasileiros não se encontra em boas condições financeiras. Independentemente da forma, o fato é que os dirigentes colorados precisam trabalhar. O time que terminou o ano se arrastando na Série B não é suficiente para enfrentar a Série A.