Suspenso desde o início do ano, provocando um aspecto de abandono em vários pontos da Capital, o serviço de capina recomeça no máximo até segunda-feira. Por R$ 5,7 milhões, a empresa MG Terceirização de Serviços assinou com a prefeitura um contrato emergencial para capinar 8,5 mil quilômetros em seis meses.
O serviço vai priorizar as regiões que mais registraram reclamações pelo 156 e também as mais violentas da cidade. Segundo o secretário de Serviços Urbanos, Ramiro Rosário, a lógica é que, quanto mais convidativo for o espaço público, mais as pessoas irão ocupá-lo, o que ajuda a coibir a ação de criminosos.
Entenda
– No mês passado, a prefeitura de Porto Alegre decidiu rescindir o contrato com a Ecopav, até então responsável pelo trabalho.
– O motivo foi o fato de a empresa ter paralisado o serviço por falta de pagamento (meses de outubro, novembro e dezembro).
– A Secretaria Municipal de Serviços Urbanos (Surb) assinou na sexta-feira contrato com a MG Terceirização de Serviços. O documento tem validade de até 180 dias.