Sempre fui um cavalheiro, doutor. Nunca deixei de abrir uma porta para uma mulher, nunca permiti que elas pagassem a conta, não posso ver mulher carregando peso nem fazendo esforço – é um cacoete, é automático, sempre me orgulhei disso. Só que a minha nova namorada, doutor, ela odeia essas coisas. Ela fica furiosa, o senhor precisa ver.
A vida de hoje
O dilema de um cavalheiro
O que eu faço, doutor? Nunca deixei de abrir a porta para uma mulher, mas ela odeia essas coisas
Paulo Germano
Enviar email