Em tempos de Donald Trump, uma polêmica migratória também chega aos cafés portenhos. O secretário argentino para os Direitos Humanos, Claudio Avruj, teve de sair a público para defender as novas medidas de controle migratório do governo de Mauricio Macri, negando que constituam discriminação ou xenofobia. As críticas têm sido fortes.
- Atuar mais nos controles não implica em xenofobia ou discriminação - disse.
O secretário argumenta que a Argentina sofre avanço do narcotráfico, do tráfico de pessoas, da lavagem de dinheiro e de crimes transacionais.
Por isso, foi criada uma Comissão Nacional de Fronteiras e lançado um sistema que obriga as empresas aéreas a antecipar os nomes de seus passageiros.