Ao manifestar pela primeira vez apoio sem restrições ao pacote de Sartori, entidades empresariais gaúchas não descartam a possibilidade de tentar alterar pontos sensíveis mais tarde – como a redução dos incentivos fiscais –, após a aprovação das medidas. Até então, defendiam a necessidade de mudanças estruturais, mas com ressalvas. Dispostos agora a mobilizar os deputados pela aprovação dos projetos, os empresários garantem que a defesa não foi negociada com o governo como moeda de troca – para eventual manutenção da atual carga tributária.
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