O script era esperado: de um lado, Venezuela, Equador, Bolívia, Chile e Cuba manifestam seu apoio à presidente Dilma Rousseff e criticam a forma como Michel Temer chegou ao poder, provavelmente para não mais deixá-lo. Unasul e OEA estudam, em tese, suspender o Brasil alegando a cláusula democrática (evidentemente, na prática, isso é inviável em razão do protagonismo brasileiro). De outro lado, Argentina, Colômbia e Paraguai pedem somente que as instituições brasileiras sejam mantidas e desejam sorte ao novo governo. Na Argentina, porém, essa visão protocolar e favorável a Temer dividiu a sociedade. O presidente Mauricio Macri foi motivo de ácidas críticas.
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