A desaceleração das economias latino-americanas tem prejudicado a expansão das classes médias nesses países, de acordo com o Banco Mundial. Enquanto, entre 2002 e 2012, 10 milhões de pessoas entraram na classe média anualmente, esse número caiu para 3,5 milhões em 2014. Caso a evolução tivesse se mantido em 1% ao ano, a América Latina se tornaria uma região predominantemente de classe média já em 2017, segundo cálculos do Laboratório contra a Pobreza na América Latina (LAC Equity Lab), do Banco Mundial.
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