Anne Frank segue atual, segue comovendo.
Em Buenos Aires, foi aberta uma exposição sobre o Holocausto e sobre a sua vida. Tem sete objetos originais. Quem foi diz que é de arrepiar.
A exposição está na UCA, a Universidade Católica da Argentina.
Foca na adolescente judia, um símbolo de resistência e sofrimento. Mas vai além. Relata a ascensão do nazismo.
Entre os documentos, um livro com fundo falso, onde os Frank guardavam um transmissor de rádio pelo qual se comunicavam precariamente com o mundo exterior à casa onde estavam confinados, escondidos dos lobos nazistas.
Tem muita coisa ali. Até diários traduzidos para o mandarim e o persa.
Uma reprodução fiel do manuscrito original emociona.
Por que na UCA? Porque o responsável pela Casa Anne Frank Argentina, Héctor Shalom, é amicíssimo do papa Francisco, também ele argentino.
A exposição fica até 15 de março na UCA.
Até lá, haverá uma série de palestras e outros eventos.
Se você é portenho ou está em viagem a Buenos Aires, não perca.
