Nílson Souza
De tanto ver um candidato pedir voto com um buldogue no colo, fiquei com vontade de votar no buldogue — até mesmo porque, na referida propaganda, o cão parece bem mais simpático e sincero do que o humano. Pena que a urna eletrônica, com a sua alardeada eficácia, tenha retirado do brasileiro a possibilidade de eleger diretamente os seus bichos favoritos, como já ocorreu no passado.
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