Um ponto importante sobre a temporada de Eduardo Coudet em sua segunda passagem no Inter, a terceira pelo futebol brasileiro: em 2024, o argentino traz um trabalho mais maduro, conseguindo concentrar os seus jogadores para partidas em que os adversários são muito inferiores.
Não se pode afrouxar como no Brasileirão do ano passado. Mas por que faço essa comparação? Porque depois de o Inter perder cinco de seis pontos contra Coritiba e América-MG, uma frase profundamente infeliz de Coudet, foi dizer que não tinha como motivar jogadores sem o objetivo à vista, que era a Libertadores. Achei inacreditável na época. Nesta temporada, ele parece ter conseguido mudar este olhar em seu grupo.