O Rio Grande do Sul está sob fumaça e chuva negra carregadas por queimadas na Amazônia, no Pantanal e em São Paulo, o que torna "insalubre" o ar respirado por gaúchos, conforme agência de medição.
Essa situação, é claro, já inspira empresas a atender a demanda do enfrentamento da mudança do clima. A Ecoquest, de São Paulo, quer expandir atuação no RS. E diz ter tecnologia da Nasa, chamada ActivePure, que promete melhorar a qualidade do ar em ambientes fechados em até 20 minutos.
Um dos clientes da Ecoquest no Estado é a CMPC. Durante a pandemia de covid-19, a fabricante de celulose instalou purificadores de ar na unidade de Guaíba. A empresa de São Paulo concentra as suas vendas em setores críticos, como hospitais, hotéis e bancos e indústrias.
Em fase de expansão, a empresa afirma estar preparada para atender a outros mercados, inclusive pessoas físicas, pequenos negócios e edifícios comerciais.
Existem opções portáteis e que podem ser acopladas ao ar-condicionado. Custam a partir de R$ 2,5 mil e podem ser adquiridas no site da Ecoquest.
*Colaborou João Pedro Cecchini