O termo “mercado livre” ainda remete a um site de compras na internet, mas antes disso, há 22 anos, já definia o espaço utilizado para a contratação de energia elétrica. Inicialmente acessado apenas pelas maiores empresas do país, ou seja, aquelas com consumo superior a 500 quilowatts (KW), a alternativa ganhou fôlego com o passar do tempo, e é em 2024 que surgem novas alternativas para turbinar a demanda.
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