As especulações começaram há dias, mas agora parece sério: o futuro presidente do Banco Nacional do Desenvolvimento Econômico e Social (BNDES) seria Joaquim Levy. Sim, o próprio escolhido de surpresa pela então recém-eleita Dilma Rousseff como ministro da Fazenda de seu segundo mandato. Boicotado por petistas, que discordavam da necessidade do ajuste fiscal, e sabotado pelo então presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha, com as pautas-bomba que elevam despesas, Levy deixou o cargo e o Brasil quase batendo a porta. Se de fato voltar, vai encarar outra pedreira.
Novo governo
Caixa-preta a ser aberta com certeza
Transformar o BNDES em um banco moderno e transparente exige revelar detalhes de contratos e operações realizados nos últimos anos
Marta Sfredo
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