Marta Sfredo
Nos últimos dias, o Brasil brincou com fogo em postos de gasolina – física e metaforicamente. Sem noção das consequências provocadas por um nó logístico, caminhoneiros, transportadoras e parte da população ignoraram esses riscos e ajudaram a esticar a paralisação que comprometeu estoques de combustível, comida, remédio e até sangue em hospitais. Por mais que um grupo quisesse o caos, não era a maioria.
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