Há dois meses, o CEO da Bayer no Brasil, Theo van der Loo, teve um surto de popularidade. Para quem não se lembra do episódio, a coluna explica: pelo LinkedIn, plataforma de relacionamento profissional, o executivo usou sua visibilidade para denunciar um caso de racismo no meio empresarial. No fim de março, comentou que um amigo iria participar de uma entrevista de emprego, que não ocorreu porque o candidato ouviu do representante da área de RH de uma companhia que "não entrevistava negros".
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