Se Donald Trump esnoba os mexicanos, abre espaço embaixo do sombrero: a FCC, de Campo Bom, está investindo US$ 1 milhão para abrir centro de distribuição no país ameaçado pelo muro. Para o próximo ano, planeja aplicar mais US$ 4 milhões.
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A empresa, que se apresenta como líder na América Latina na produção de elastômeros termoplásticos, resinas usadas em solado e componentes de calçados, tem atividades consolidadas em países como Argentina e Uruguai, onde conta com unidade produtiva. O plano, conforme o diretor-comercial para o mercado do calçado, Marcelo Garcia, é ter operações em todos os continentes.
A FCC enxerga no México oportunidade para a tecnologia que a empresa desenvolve no Brasil. E o diretor-executivo, Carlos Bremer, pretende trazer para cá ideias do país da América do Norte.