No mesmo dia em que o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, prometeu aumentar em US$ 54 bilhões os gastos militares no próximo orçamento federal, o mesmo que terá cortes na ajuda internacional, com risco de atingir a Organização do Tratado do Atlântico Norte (Otan), a China reforçou seu novo papel de defensora da liberdade para o comércio mundial, já ensaiado pelo presidente Xi Jinping durante o Fórum Econômico Mundial em Davos, na Suíça. Em guerra metafórica com metade da população do país e firme disposição para comprar brigas comerciais, Trump assume ainda seu apetite por confrontos reais.
Múltiplos fronts
Trump tem apetite por múltiplas guerras: interna, comercial e real
Presidente americano anunciou disposição de pedir aumento histórico nas despesas militares dos EUA, sinal de disposição bélica efetiva
Marta Sfredo
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