Janeiro terminou com 54 transações de fusões e aquisições no país, leve alta em relação a 2016. O dados da consultoria PwC ainda não contabilizam a mais estrondosa das operações realizadas neste ano – a compra da Brasil Kirin pela Heineken só foi anunciada em fevereiro.
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O relatório também mostra que o início do ano foi mais competitivo entre empresas brasileiras. Pela primeira vez em dois anos, foram registradas mais transações de origem nacional (27) do que negociações com participação de investimentos do Exterior.
Com economia mais pujante, São Paulo responde sozinho por 54% das operações no mês. Os três Estados da Região Sul são responsáveis por 11% das operações.
*A colunista Marta Sfredo está em férias