Marta Sfredo
Agora, só Donald Trump segura. A decisão do Banco Central de optar pelo corte mais agressivo no juro básico, de 0,75 ponto percentual, foi saudada de A a Z. Nem o aparente desvio do mandato único, focado na inflação, suscitou críticas à direção comandada por Ilan Goldfajn. O Itaú Unibanco, primeira grande instituição financeira a antecipar a tendência, já avisou: "O comunicado que acompanhou a decisão sinaliza que pelo menos outro corte de 0,75 p.p. irá ocorrer em fevereiro, mas não se compromete a realizá-lo".
GZH faz parte do The Trust Project