A decolagem de oito pontos percentuais, em 22 meses, na diferença entre o que os bancos pagam aos aplicadores e o que cobram nos empréstimos (spread) está na origem do anúncio desta terça-feira do Banco Central (BC). No entanto, o conjunto de "ações estruturais", como definiu o presidente da instituição, Ilan Goldfajn, não permite projetar efeitos rápidos.
Custo extra
BC acena com redução do custo do crédito, mas cortar spread é desafio
Em 22 meses, houve decolagem de oito pontos percentuais na relação entre o que bancos pagam a aplicadores e o que cobram em empréstimos
Marta Sfredo
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