Marta Sfredo
Empresa gaúcha com maior presença nos Estados Unidos, de onde vem entre 25% e 35% – dependendo do período –, de sua receita líquida de R$ 8,7 bilhões no terceiro trimestre, a Gerdau não tem medo de Donald Trump. Na manhã desta quarta-feira, ao apresentar o balanço da multinacional com sede em Porto Alegre, o diretor-presidente da Gerdau, André Gerdau Johannpeter, ponderou que a siderúrgica está presente nos EUA desde o final da década de 1990 e se consolidou como uma companhia local. Portanto, não tem receio de ser alvo de discriminação por ter capital de origem estrangeira em um país que passará a ser governado, a partir de 20 de janeiro, por um presidente assumidamente protecionista e isolacionista, ao menos no discurso.
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