Prevista para terça-feira, a votação da proposta de emenda constitucional (PEC) 241 em segundo turno na Câmara dos Deputados vai ocorrer em ambiente mais tenso do que o dominante na confortável aprovação por 366 a 111 do primeiro. A prisão de Eduardo Cunha, ex-presidente da Casa e suposto financiador de 200 mandatos, é o principal fator responsável pelo aumento do estresse. Embora não deva afetar as chances de uma aprovação folgada, o episódio deixou o clima mais rarefeito, agravado pela operação polícia (Federal) X polícia (Legislativa).
Votação em segundo turno
PEC 241: teremos teto, mas teremos boa base?
Debate não conseguiu evoluir de um arrogante "não temos outra alternativa" a um reducionista "vai faltar dinheiro para o remédio da vovó"
Marta Sfredo
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