A onda começou ainda na segunda-feira, pelas redes sociais. O artigo do colunista do The New York Times Roger Cohen, publicado naquele dia no site do jornal americano, passou a ser compartilhado entre economistas, evoluiu para timelines menos especializadas e virou tema de debate interno. Só não “quebrou a internet”, como outros assuntos menos relevantes e mais picantes.
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Marta Sfredo
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