Na segunda-feira, um time de bombeiros do governo federal saiu disparando extintores em espíritos esquentados com a aparente leniência com novas despesas provocadas por reajustes à cúpula do serviço público. Nesta terça, constatou-se que o alcance do esguicho é pequeno. O momento de não dar aumentos que vão pesar no orçamento já deficitário por mais de uma centena de bilhões não parece estar vinculado a cifras, mas a datas: deve ser evitado “pelo menos” antes da votação do impeachment.
Volte duas casas
Planalto brinca com fogo no vaivém da concessão de reajustes
Depois que porta-vozes do governo asseguraram que 'não era momento' de elevar salários, surgem sinais de que prazo de vencimento é curto
Marta Sfredo
Enviar email