Uma pitada de Brexit, o sabor artificial do alívio temporário da alta de juro nos Estados Unidos e o fermento da expectativa de virada do cenário econômico no Brasil compõem a receita que tornou o real a moeda que mais se valorizou frente ao dólar até meados de agosto. O levantamento da assessoria de investimentos FN Capital mostra que a moeda brasileira seguiu a mesma direção de outros países emergentes. A combinação fez oscilar até o câmbio de países estáveis como Japão, Noruega e Dinamarca.
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