Até o sempre preocupado Instituto de Estudos para o Desenvolvimento Industrial (Iedi) se surpreendeu ao constatar que o setor, em declínio ainda antes do mergulho recessivo, virou “matriz do ajuste”. Por ora, do ajuste externo, refletivo principalmente nos indicadores da balança comercial, que teve resultado recorde de janeiro a julho. Ainda, é preciso constatar, provocado pelo fato de a queda nas importações (20,3%) ter sido muito mais acentuada do que a das exportações (3,5%).
Indústria em ajuste
O dólar no meio do caminho de um esquecido superávit comercial
Saldo recorde de janeiro a julho alimenta expectativas na indústria de primeiro resultado anual positivo desde 2008, mas câmbio é dúvida
Marta Sfredo
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