Marta Sfredo
Depois de uma reação inicial de quase pânico à decisão do presidente interino da Câmara, Waldir Maranhão (PP-MA), de anular a votação da admissibilidade do processo de impeachment da presidente Dilma Rousseff, o mercado se tranquilizou. A sensação de calma, que começou a ser desenhada já no início da tarde, consolidou-se com as primeiras informações de que o Senado ignoraria a decisão e se confirmou com a manifestação de Renan Calheiros (PMDB-AL).
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