Assim como não havia motivo evidente para o tombo severo de 4,87% na bolsa na terça-feira, nada mudou para que o indicador se recuperasse 2,57% nesta quarta-feira. Menos ainda para que o dólar recuasse para R$ 3,9181, o menor valor desde 29 de dezembro. Parte desses movimentos bruscos são reflexos da crise, que deixa os mercados nervosos e seus indicadores, voláteis – sujeitos a altas e baixas bruscas e sem justificativa aparente.
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