Entre economistas e empresários que comentam publicamente os ecos do impeachment, percebe-se tom semelhante: o que menos importa é o desfecho – a saída ou permanência da presidente Dilma Rousseff. O mais relevante, para a economia, é a duração do processo. Assim como se constatava meses antes de o presidente da Câmara, Eduardo Cunha, acolher o pedido de afastamento, o que agrava a crise econômica é a incerteza e a falta de previsibilidade.
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