Mas o que custa só dar uma espiadinha na prova, né? Bem, uma dorzinha no joelho direito, uma dificuldade ao pisar o pé esquerdo e movimentos estilo Robocop por uns três dias. Na coluna do mês passado, contei aqui que não correria mais a 22ª Maratona Internacional de São Paulo, prova para a qual estava inscrita, desde o fim do ano passado, para fazer os 42 quilômetros em 24 de abril. Um conjunto de pressões do dia a dia tinha pesado nos meus treinos e eu havia decidido que precisava voltar a correr como válvula de escape, não como uma cobrança a mais – era o que sentia naquele momento, não quer dizer que treinar gere sempre esse tipo de sentimento.
Em movimento
A bela maratona de São Paulo
Colunista escreve mensalmente no caderno Vida
Maria Rita Horn