Todo clube brasileiro aguarda uma grande venda de jogador para reforçar seus cofres e aliviar as contas para o planejamento seguir equilibrado. A realidade é esta no país do futebol. Uma premiação de mais de R$ 50 milhões representa justamente uma boa transferência de um atleta, valor este que está em jogo na final da Copa do Brasil entre Inter e Athletico-PR.
A competição mais milionária da América do Sul vem sendo, nos últimos anos, turbinada financeiramente para, dessa forma, ficar muito mais atraente para os clubes que a disputam. Nas últimas cinco edições da Copa do Brasil, a mudança com relação à premiação foi enorme, sendo multiplicada por 13. Em 2015, o Palmeiras foi campeão nos pênaltis diante do Santos e embolsou R$ 4 milhões. O Grêmio, penta em 2016 sobre o Atlético-MG, ganhou R$ 6 milhões.
Inter e Athletico-PR já estão garantidos com uma grande premiação financeira. O clube que ficar com a taça encherá os cofres com R$ 52 milhões, enquanto o vice "amargará" a perda do título com o prêmio de R$ 21 milhões.
Evolução da premiação:
2015
- Vice-campeão - R$ 2 milhões
- Campeão - R$ 4 milhões
2016
- Vice-campeão – R$ 2 milhões
- Campeão – R$ 6 milhões
2017
- Vice-campeão - R$ 2 milhões
- Campeão - R$ 6 milhões
2018
- Vice-campeão - R$ 20 milhões
- Campeão - R$ 50 milhões
2019
- Vice-campeão - R$ 21 milhões
- Campeão - R$ 52 milhões