É revigorante ver a Fundação Iberê Camargo se reinventar no momento de sua maior crise: se há um ano a realidade era de demissões e menos dias de visitação, nos últimos meses o prédio tem recebido milhares de pessoas nos fins de semana em seus salões, além das calçadas e da beira do Guaíba à sua frente – nos dias de maior movimento, chegam a ser 2 mil pessoas.
Bombando
Iberê Camargo se reinventa em meio à crise e já tem mais público do que no ano de estreia
"Queremos derrubar o muro que afasta o museu da população", diz o diretor artístico Bernardo José de Souza
Gustavo Foster
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