O Inter se prepara para começar a próxima semana no CT do Parque Gigante. Desde o final da última semana, funcionários da parte administrativa já trabalhavam nas áreas reformadas do CT. Equipamentos do departamento médico e da academia haviam sido recebidos e devidamente instalados.
Faltava apenas o gramado finalizar sua fase de desenvolvimento. Os três campos do CT ficaram submersos e precisaram ter a grama replantada. Inicialmente, o clube usará dois deles.
A volta para o CT é saudada por jogadores e comissão técnica. Primeiro, pela questão de mobilidade. O CT de Alvorada fica totalmente fora do eixo para boa parte dos profissionais. Depois, pela questão estrutural. Mesmo que tenha passado por melhorias nos últimos três anos, a Morada dos Quero-Queros não oferece as mesmas instalações que o CT do Parque Gigante.
Há ainda uma questão de espaço, já que precisou absorver a estrutura do profissional em um local desenhado para todas as categorias de base.
O retorno ao dia a dia no Parque Gigante é tratado pelo Inter como mais um passo na retomada da normalidade depois da enchente, embora os efeitos dela ainda sejam sentidos tanto na parte física e técnica do time quanto no caixa do clube, que precisou gastar cerca de R$ 40 milhões em logística e recuperação de estruturas.