São 21 dias e três jogos. Pouco. Quase nada para dizer a verdade. Mas Roger sabe bem que o futebol brasileiro ignora o calendário e cria seu próprio tempo na relação com os técnicos. E é um tempo que voa.
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Mestre em Ciências da Comunicação, sempre em busca da opinião alimentada pela informação, é colunista de ZH, comentarista de jornadas esportivas na Rádio Gaúcha e debatedor do programa Sala de Redação.
Treinador chega para o clássico mais em busca de um norte do que propriamente de consolidação
Leonardo Oliveira
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