Haverá ainda algumas etapas a serem vencidas até que a parceria de gestão do Gigantinho, enfim, vire realidade. O passo desta semana foi grande, no apontamento da melhor proposta apresentada entre as três candidatas. A vice-presidência de Negócios Estratégicos e as comissões de Novos Negócios e de Patrimônio do Conselho Deliberativo avaliaram a oferta apresentada pelo consórcio das gaúchas Opus/DC7 como a mais favorável ao clube e que atendeu aos requisitos listados pelo clube.
A partir de agora, inicia-se uma penúltima etapa do processo. A indicação da melhor proposta foi encaminhada ao Conselho de Gestão, o colegiado encabeçado pelo presidente Marcelo Medeiros e por seus vices. Ali, ela será apreciada e, a partir de um sinal verde, será deflagrado o processo que é o mais demorado, o da produção de uma minuta de contrato. Como se trata de um acordo de 20 anos, haverá muitos detalhes a serem discutidos e debatidos pelo departamento jurídico do clube e pelos advogados das produtoras.
Ultrapassada essa etapa, de discussão de contrato e elaboração da minuta, vem o último e central passo, que é a aprovação pelo Conselho Deliberativo. Como se trata de uma decisão de grande impacto patrimonial, a aprovação em plenário é fundamental. Com essa anuência dos conselheiros, aí, sim, poderá se iniciar uma nova era do Gigantinho, um espaço hoje com sua estrutura defasada e que, atualmente, custa R$ 300 mil anuais aos cofres do Inter.