O Inter espera Anderson no Beira-Rio para uma conversa definitiva sobre o seu futuro. Apresentará ao jogador duas alternativas: a rescisão amigável ou passar o ano apenas treinando até finalizar seu contrato, em dezembro.
A direção não acredita que conseguirá um novo empréstimo do jogador nos moldes do negócio feito com o Coritiba. Dos R$ 500 mil mensais pelo contrato de quatro anos assinado em 2015, os paranaenses bancavam R$ 150 mil.
O segundo rebaixamento seguido e os números no Coritiba desvalorizaram mais um pouco o meia. Em 2017, ele atuou em 23 partidas – em 17 delas, começou como titular. Seu melhor momento foi no Paranaense, em que atuou em 11 jogos e fez três gols. Anderson completará 30 anos em abril. Ou seja, deveria estar no auge.
O começo de sua trajetória no Manchester United, com o tetra do Campeonato Inglês, o bi da Copa da Liga e a Liga dos Campeões, essa em 2007/2008, com 20 anos, indicavam que ali estaria um titular da Seleção para, pelo menos três Copas. A terceira seria a próxima, na Rússia. Em vez dela, a realidade de Anderson em 2018 será a de procurar emprego.