Muito antes do surgimento das plataformas digitais, os brasileiros já faziam cursos sem sair de casa. Aliás, até precisavam ir para a rua, mas em direção aos correios. Por carta, os futuros alunos comunicavam o interesse nas aulas. O material chegava semanas ou meses depois pelas mãos do carteiro. A Educação a Distância (EAD) era por correspondência.
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