Nos próximos três dias, desta quarta (4) até sexta-feira (5), Porto Alegre vai voltar a ser palco de um evento internacional de grande porte - como já foi nos tempos do Fórum Social Mundial e da Copa do Mundo. Será um momento de retomada e de (re)conexões, mas não apenas isso. Com o South Summit e seus números superlativos, poder público e iniciativa privada privada apostam na construção de uma nova marca para a Capital e para o Rio Grande do Sul.
Durante a programação, o Cais Mauá, às margens do Guaíba, será o epicentro desse movimento, que vem sendo construído a muitas mãos nos últimos anos - e que, agora, começa a ganhar visibilidade fora das universidades, dos parques tecnológicos e do ambiente corporativo.
Criado em Madri, na Espanha, onde é realizado desde 2012, o encontro global que promete agitar Porto Alegre contabiliza mais de 10 mil inscritos de 76 países. São cinco centenas de palestrantes, além de representantes de 89 fundos de investimento com uma carteira de US$ 62 bilhões para aplicar na América Latina.
Os armazéns portuários - até pouco tempo abandonados e caindo as pedaços - ganharam novas feições para receber, entre outros destaques, a maior competição de startups da história do país.
Tudo isso, além de movimentar a rede hoteleira, a gastronomia, o comércio e o turismo locais, fará da cidade uma vitrine e - quem sabe - um novo destino de negócios de inovação no mundo. A transformação não vai acontecer do dia para a noite, mas está aí, batendo à porta.
Para você
Nos próximos dias, estarei no South Summit para contar curiosidades e bastidores de tudo o que rolar no Cais Mauá e nos arredores. Será minha primeira vez em um evento do tipo. O resultado estará aqui na coluna, em GZH e nas minhas redes sociais no Twitter e no Instagram.