J. J. Camargo
Na última Feira do Livro, que não chamávamos de presencial porque ninguém imaginaria que pudesse ser de outro jeito, participei de uma sessão de autógrafos, uma experiência sempre boa quando o nosso ego anda cambaleante. Findos os abraços, a que todos se ofereciam porque ninguém se sentia contagioso, subi a ladeira em direção ao estacionamento, carregando duas frases que mexeram comigo.
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