A ministra Cármen Lúcia vai deixar como a realização mais comentada da sua carreira de jurista a criação da censura temporária – começa na hora do seu despacho e só dura até “a segunda-feira”, ou o dia seguinte às eleições de 2022. Como a Constituição proíbe a censura no Brasil, e o STF queria censurar a exibição pública de um vídeo sobre a tentativa de assassinato do ex-presidente Jair Bolsonaro, a ministra resolveu essa dificuldade aplicando sua doutrina de violação provisória da lei.
"Censura temporária"
Opinião
Chefatura de controle eleitoral
Sabe-se bem o que aconteceu com a censura “excepcionalíssima” de Cármen Lúcia – está durando até agora
J.R. Guzzo
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