Por sugestão do Jair Bolsonaro, as Forças Armadas participaram da fiscalização das urnas eletrônicas na votação de 2 de outubro. O presidente não se cansa de dizer que desconfia do sistema de votos eletrônicos e afirma acreditar que mesmo o pleito que o elegeu, em 2018, pode ter sido fraudado - no caso, sua vitória teria sido maior do que a apontada pelo Tribunal Superior Eleitoral (TSE). Então solicitou a militares uma auditoria.
Eleições 2022
Análise
O que militares alegam para não entregar resultados da checagem das urnas
Fiscalização das Forças Armadas avaliou 385 boletins e fez biometria em 58 aparelhos, mas ainda não divulgou avaliação