O assassinato de um militante petista por um bolsonarista em Foz do Iguaçu (PR), em 10 de julho, acendeu todos os alertas nas agências de inteligência e polícias Brasil afora. Sobretudo na Polícia Federal (PF) e na Agência Brasileira de Inteligência (Abin). A primeira investiga formalmente questões de terrorismo. A segunda também faz esse tipo de serviço, mas apenas detecta movimentos e informa as autoridades governamentais.
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Análise
Temor de atentados pré-eleitorais cresce entre serviços de inteligência
Escalada de tensão faz agentes de todo o país traçarem cenários para conter extremistas em potencial