A memória de Daiane Griá Sales clama por Justiça, mas já se sabe que ela vai demorar. A jovem caingangue, de 14 anos, foi assassinada nas proximidades da área indígena da Guarita, em Redentora, no noroeste do Rio Grande do Sul. O corpo dela estava dilacerado da cintura para baixo. A perícia diz que isso é obra de animais, mas a comunidade está assustada. Até a expressão ‘magia negra’ começou a ganhar espaço, embora as autoridades neguem qualquer indício de premeditação no crime.
Bastidor
Memória de índia assassinada no noroeste do RS exige Justiça
Autoridades cogitam exumar o corpo de Daiane Griá Sales porque sequer se sabe como ela foi morta